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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE ALAGOAS ATENDE MAIS DE 9400 OCORRêNCIAS EM ALAGOAS EM 2017

  • 29/01/18
  • 11:01

Maior número de ocorrências foi registrado em atendimento pré-hospitalar e resgate

No ano de 2017 o Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas atendeu 9421 ocorrências no estado de Alagoas, sendo 4776 ocorrências em Maceió e Região Metropolitana e 4651 no interior. Os quartéis que atendem as ocorrências da capital e cidades circunvizinhas são os Grupamentos de Incêndio, de Busca e Salvamento, de Salvamento Aquático, incluindo seus postos avançados e o quartel do Comando Geral. No interior os grupamentos estão localizados em Penedo, Arapiraca, Santana do Ipanema, Delmiro Gouveia, Palmeira dos Índios e Maragogi que atendem também as cidades localizadas em seus entornos.

As ocorrências com o maior número de intervenções foram as de atendimento pré-hospitalar e resgate chegando ao número de 2823 em Maceió e Região Metropolitana e 2849 no interior, sendo o mês de janeiro de 2017 o campeão em atendimentos com 320 ocorrências.

O subchefe da Seção de Comunicação e Operação do Comando Operacional da Região Metropolitana, capitão J. Alves, explica que o número de ocorrências na área de APH e resgate geralmente é maior quando comparado com as outras áreas.

“O número de ocorrências nessa área geralmente é maior e isso ocorre porque em outros tipos de atendimentos geralmente o APH e o resgate também estão envolvidos e por isso são contabilizados”, disse o capitão.

Além disso, na capital e Região Metropolitana foram atendidas 862 ocorrências de busca e salvamento, 750 de combate a incêndio, 193 de salvamento aquático e 112.322 prevenções em meio aquático. Das 193 de salvamento aquático, o maior número foi registrado em janeiro, com 83 ocorrências. O número de afogamentos chegou a 53, sendo o mês de março o mês com maior número de intervenções, chegando a 12 atendimentos. As ocorrências de salvamento aquático envolvem resgate de pessoa, criança perdida, resgate de cadáver, acidente casual, afogamento, entre outras.

 

 

O capitão Themisson Vasconcelos, Chefe da Seção de Operações do Grupamento de Salvamento Aquático enfatiza que o número de prevenções se deve a um trabalho constante realizado pelos guarda-vidas para conscientizar a população das áreas de risco e do perigo de afogamento.

“A atividade preventiva que realizamos se refere a prevenções ativas e passivas, então faz parte do nosso serviço passar as informações para os banhistas, identificar as áreas de risco com placas, distribuir pulseiras para crianças e intervenções quando o banhista está em locais perigosos”, explicou o capitão.

Já no interior foram atendidas 2849 ocorrências em atendimento pré-hospitalar e resgate, 1000 em busca e salvamento, 439 em incêndio e 363 em salvamento aquático.